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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Imagens da Plataforma de Trading DeGiro

Já falei sobre a DeGiro aqui e aqui, mas hoje venho mostrar-vos algumas imagens reais da plataforma de trading. Como sabem, a DeGiro é a plataforma de trading mais barata a operar em Portugal e está presente em diversos países da Europa.
Então vamos lá começar.

Página Inicial

Esta é a página que temos quando fazemos o login na plataforma. Temos acesso ao total da nossa conta, o valor dos investimentos em carteira e na conta, a diferença diária e ao espaço livre. O espaço livre é o valor que nos resta para comprar ou vender um ativo. Como não tenho produtos negociados em margem, o valor é igual ao valor da conta.

Barra de Navegação


A barra de navegação no topo permite-nos aceder aos diversos menus que a plataforma nos dá. No caso do menu em cima podemos aceder a todos os tipos de produtos oferecidos pela plataforma, dividido por país ou por bolsa.

Lista de Ativos

Depois de seleccionarmos uma classe de ativos e bolsa, chegamos à lista de ativos que podemos investir. Nessa lista podemos ver os últimos preços, diferença, volume, entre outras coisas parecidas às outras plataformas.

Análise do Ativo

Depois de passarmos a lista podemos observar o ativo mais detalhadamente. Temos acesso a um gráfico com a possibilidade de seleccionarmos vários horizontes temporais, temos a profundidade das ordens (quantidade e preço nas ordens de venda e compras pendentes), assim como o volume.

Painel de Ordens

Depois de seleccionarmos a ação para comprarmos, temos acesso ao painel de ordens. Podemos escolher se queremos comprar ou vender, que tipo de ordem (ordem limite, stop, take profit ou ao mercado), o preço e a quantidade. Na ordem ao mercado seleccionamos apenas a quantidade e aparece uma estimativa do montante em baixo. No fim escolhemos a duração da ordem e lançamos a ordem para o mercado.

Ativos em Carteira

Por fim chegamos aos ativos em carteira. Podem observar que agora tenho ações dos CTT e CWH, assim como um ETF de Ouro. Nesta lista de ativos em carteira temos acesso à quantidade que compramos, resultado do dia em euros, a diferença diária em percentagem e o total em carteira. Este valor é o valor que aparece no total em carteira na página inicial.

Abra a sua conta na DeGiro hoje: https://www.degiro.pt/


quarta-feira, 5 de julho de 2017

Seedrs - Investimento em Start-ups

No meu artigo de hoje venho falar sobre a Seedrs. Eu próprio sou um investidor na Seedrs, mas não o recomendo a todos os investidores.
Todos os investidores podem-se inscrever na Seedrs. A Seedrs é completamente gratuita e, com investimentos a começarem nos 10€, é recomendada aos investidores que pretendam diversificar os seus investimentos, assim como a investir em Start-ups.

A Seedrs nasceu de uma necessidade. Por um lado, investidores não tinham nenhuma plataforma para investir em negócios, e do outro, os empreendedores tinham bastantes problemas em reunir financiamento necessário para o efeito.
Por exemplo, existe a Kickstarter, uma plataforma americana que pede donativos para os empreendedores realizarem os seus projectos. A Seedrs é semelhante, mas em troca dá uma percentagem da empresa, proporcional ao investimento.  Foi aprovada pelo regulador do mercado financeiro britânico, Financial Conduct Authority (FCA), pelo que se encontra totalmente legal e regulada.

A melhor parte desta plataforma é que tem origens Portuguesas. Carlos Silva, o português que criou a Seedrs estava em Oxford a tirar um MBA e tinha várias ideias de negócio. O problema de arranjar financiamento para os seus projetos foi resolvido ao criar a Seedrs.


O mercado secundário foi outra grande inovação que apareceu há pouco tempo na Seedrs. Os investidores podem vender as suas acções a outros investidores, e tudo isto sem qualquer custo. Todas as terças feiras o mercado secundário abre para que estas trocas ocorram entre os investidores. Na imagem em cima podemos ver os números alcançados com esta inovação.

O investimento em startups não é para todos, principalmente quando nem podemos deduzir fiscalmente o nosso investimento em sede de IRS. Ao se registarem na plataforma vão ser avisados que os investimentos que vão fazer são de alto risco e têm de compreender o risco que vão ter ao fazerem esses investimentos. Após a leitura o potencial investidor podem aceitar ou não.

Informo também que todos os potenciais investidores têm de ter uma ideia mínima de como avaliar uma empresa. Se virem o Shark Tank Americano já podem ter uma ideia de avaliações ridículas que, por vezes a mais, as startups têm. Se virem ums startup com uma avaliação de £1 milhão só com uma ideia e sem vendas nenhuma, aconselho a fugirem rapidamente dessa página.

https://www.seedrs.com/

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Raize: Uma revolução nos Empréstimos P2B

Hoje apresento aos meus leitores a Raize.


Esta plataforma de investimentos existe desde 2014 e começou a ficar conhecida depois de ter sido finalista no prémio de inovação da NOS em 2015. Este não foi o único prémio ganho por esta plataforma, tendo conseguido vencer o prémio de Start-Up do ano, entregue pela ACEPI - Associação da Economia Digital em Setembro de 2015.

Antes de falarmos sobre a plataforma em si, temos de ter em conta a posição dos bancos no financiamento das empresas.  Cerca de 40% das PME's (Pequenas e Médias Empresas) financiam-se junto dos bancos com montantes inferiores a 20.000€. Os bancos vão buscar estes montantes aos depósitos a prazo e outros produtos de baixo risco, depositados pelos clientes. Efectivamente os depositantes do banco recebem cerca de 1,5% do valor depositado (o que, às vezes, nem chega para a inflação) e o banco cobra às empresas cerca de 10%. O banco ganha a diferença entre os dois empréstimos. O problema começa com os bancos a cortarem estes financiamentos, colocando as empresas mais limitadas para se financiarem.

É aqui que a Raize entra. Esta plataforma de empréstimos P2B (Person to Business) é uma revolução em Portugal cortando o intermediário (o banco). Assim, as empresas financiam-se a uma taxa mais baixa e os depositantes ganham um montante superior. Do lado das empresas, apenas é necessário que as mesmas não tenham dividas ao fisco. A Raize torna-se, assim, na 1ª bolsa de empréstimos coletivos em Portugal.



Observando as estatísticas do website, podemos observar que existem cerca de 4300 membros a financiarem as empresas. a TANB (Taxa Anual Nominal Bruta) média é de 6,3% e o montante já financiado ultrapassa 1.500.000€.

A plataforma apresenta uma TANB sugerida em cada empréstimo, sendo esta taxa calculada de acordo com o balanço, a demonstração de resultados e a duração do empréstimo. Os utilizadores também podem ver o relatório completo da empresa dos últimos três anos, assim como o histórico de empréstimos passados desta empresa na plataforma.

Desde Outubro de 2015 que invisto nesta plataforma. Tenho atualmente 15 empréstimos a empresas do continente e ilhas, e posso dizer que me encontro bastante satisfeito. Já houve situações de empresas que demoraram a pagar uma determinada prestação, mas foi caso único e ficou solucionado em poucos dias.

O mercado encontra-se estagnado para os investimentos, e é nestas alturas que um investidor pensa em investimentos alternativos aos depósitos a prazo. Não me sinto ganancioso para investir em empresas de maior risco (risco C), portanto a minha taxa de juro média ronda os 5% de TANB.

Não se esqueçam de diversificar o vosso investimento. O valor mínimo a investir em cada empresa são 20€ e, para quem tem pouco capital, sugiro diversificar para que, se uma empresa deixar de pagar, as outras compensam esse prejuízo potencial.

Recordo também que aqui não existe capitalização dos juros. Todos os meses recebemos uma prestação e, na minha opinião, o certo é colocar esse juro noutro empréstimo a outra empresa, de forma a produzir juro de juro, aumentando os nossos ganhos.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

DeGiro: A Revolução das Plataformas Low-Cost

A realidade das Plataformas de Trading sofreu bastantes alterações.
Antes da massificação da internet, a negociação no mercado de capitais estava reduzida apenas para alguns. Os investidores tinham de contactar as Plataformas de negociação pra comprar e vender todo o tipo de instrumentos financeiros. Para se manterem a par da valorização do mercado, recorriam a jornais para verificar a cotação do dia anterior. O Day-Trading como hoje o conhecemos era muito escasso.
Depois apareceu a internet. A velocidade era pouca e o trafego limitado, por isso os investidores apenas poderiam consultar as cotações, sem observar os gráficos. Para ter acesso aos gráficos era necessário ir ao balcão da Corretora ou banco.
Felizmente a internet ficou massificada, as velocidades aumentaram e o trafego ficou ilimitado. Com isto os Bancos e Corretoras decidiram utilizar Plataformas inovadoras. Apareceu a Plataforma da SaxoBank e a MetaTrader, entre outras menos conhecidas.
Do lado do investidor, eram muito boas noticias. Os investidores poderiam agora fazer Day-Trading, consultar os gráficos e ter acesso a tempo real às cotações dos seus instrumentos. Apareceu também a possibilidade de se fazer análises técnicas, sando gráficos e indicadores pioneiros.

E assim chegamos aos dias de hoje, mas tenho que vos falar agora do custo de negociar instrumentos financeiros.
Os Bancos e Corretoras nacionais não modificaram de forma significativa o custo de todos os serviços associados. Basta abrir um preçário que rapidamente se observa os custos de determinados serviços. Aceder aos gráficos e cotações em tempo real apresenta um custo, aceder à analise técnica diária apresenta outro custo, negociar alguns instrumentos financeiros têm comissões acrescidas, e assim sucessivamente.
Antes de aparecer a DeGiro, um investidor experiente teria de pagar um mínimo de 5,20€ (5€ de comissão e 0,20€ de imposto de selo) por ordem de compra de ações do Psi-20. A comissão de 5€ serve para a Corretora/Banco pagar uma percentagem à Euronext, para pagar os ordenados à equipa técnica, para pagar os ordenados a toda a equipa financeira e de análise técnica, para pagar os algoritmos informáticos e, por fim, a margem de lucro para o banco.
A realidade é que o investidor experiente não necessita de análises técnicas, de uma equipa financeira, nem do gestor de conta. O investidor é experiente e acredita nas suas análises.

Assim nasce a DeGiro, uma Plataforma verdadeiramente Low-Cost.

A Plataforma garante um óptimo apoio a cliente, sendo que isso é demonstrado em todos os contactos efectuados com a Plataforma.



A imagem em cima mostra um comparativo entre as várias Corretoras, e as respetivas comissões.

O capital do investidor está totalmente seguro, uma vez que a DeGiro é supervisionada  pela AFM (Autoridade Holandesa de Mercados Financeiros), pelo DNB (De Nederlandsche Bank) e pela CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários).

Na realidade, a politica desta empresa é de apenas execução. Tem um apoio ao cliente soberbo e disposto a ajudar em caso de problemas com a execução, mas não divulga oportunidades do investimento. A DeGiro não quer interferir com os investimentos dos seus clientes.

Para um investidor se registar, apenas precisa de uma conta bancária e de um mínimo de 0,10€ para verificar o funcionamento da Plataforma. Se o cliente não gostar, poderá cancelar a conta e o montante da conta reverte para a conta bancária original, sem qualquer comissão.

Os preços são em tempo real, como mostra a imagem em baixo:


A Plataforma já veio dar que falar nas notícias, como o link mostra: https://www.degiro.pt/sobre-a-degiro/notícias-e-imprensa.HTML

Confesso que sou um utilizador da Plataforma, e que estou bastante agradado com as baixas comissões, pelo que recomendo vivamente esta Plataforma. A escolha do Tipo de Conta difere dos gostos do cliente, e não interfere muito nos seus investimento.

Convido todos os leitores a fazerem uma visita ao site e a experimentarem esta plataforma, pois está na altura dos bancos diminuírem as suas comissões, não retendo uma parte tão significativa do lucro ganho pelo cliente.

Uma outra vantagem com esta Plataforma é que os investidores podem utilizar menos capital para investir em acções. Um investimento de 100€ em acções faz com que a DeGiro retenha 1,04€ (0,50€ * (ordem de compra + ordem de venda) + 0,04€ de imposto de selo). É necessário que o investidor tenha uma valorização de 1,04% para recuperar o montante investido. No Banco Invest, um investimento de 100€ em acções traz 10,40€ em comissões (5€ * 2 ordens + 0,40€ de imposto de selo). O seu investimento terá de render 10,40%, só para o investidor recuperar o montante investido.

https://www.degiro.pt/